Tuesday, January 20, 2009
de Thomas E. Kidae
Veja a seguir o resumo as idéias principais do livro
Erro 1: Nós preferimos histórias a estatísticas.Mesmo uma má história é preferida em relação a uma boa estatística, isso não é de espantar. Somos animais sociais, assim qualquer coisa que pareça nos conectar uns aos outros terá maior impacto do que números frios, impessoais. Isso nos leva a tomar decisões baseadas em uma única história, que pode não ser representativa de tendências predominantes e ao mesmo tempo ignorando as estatísticas que nos informam sobre aquelas tendências.
Erro 2: Nós buscamos confirmar e não questionar nossas idéias.Todos querem estar certos, ninguém quer estar errado. Essa pode ser a razão principal por trás do fato de que quando as pessoas olham diante de si uma evidência neutra, eles quase invariavelmente focam naquilo que parece confirmar o que já acreditavam e ao mesmo tempo ignoram o que pode ir contra suas crenças.
Erro 3: Raramente levamos em consideração o papel do acaso e da coincidência na formação de eventos.É possível que uma pessoa selecionada ao acaso não tenha a menor idéia como as improbabilidades, o acaso e a aleatoriedade afetam suas vidas. As pessoas pensam que eventos improváveis são bem prováveis enquanto os prováveis são improváveis. Por exemplo; as pessoas se esquecem quão grande são os números à sua volta- um evento com uma probabilidade de 1:milhão de ocorrer ocorrerá se houver 1 milhão de tentativas. Em uma cidade como Nova Iorque p.ex. isso significa que vários eventos desse tipo podem ocorrer todo dia.
Erro 4: Nós, de vez em quando, percebemos erroneamente o mundo à nossa volta.Simplesmente não percebemos coisas acontecendo à nossa volta com a precisão que achamos ou que gostaríamos de ter. Vemos coisas que na verdade não estão lá e falhamos em ver coisas que estão. E até pior, nosso nível de confiança naquilo que percebemos não é uma indicação válida de quão certos possamos estar.
Erro 5: Tendemos a simplificar demais nossas idéias.A realidade é muito mais complicada do que pensamos. Na verdade, é mais complicada do que nossa capacidade de nos relacionarmos com ela - toda análise que fazemos sobre o que ocorre à nossa volta deve eliminar uma série de fatores. Se não simplificamos, não chegamos a lugar nenhum em nossas análises; infelizmente, com freqüência simplificamos demais e assim deixamos de considerar coisas que deveriam ser levadas em conta.
Erro 6: Nossa memória é com freqüência imprecisa.Para ser justo, isso não é um erro porque não podemos fazer nada pelo fato de nossa memória não ser confiável. O verdadeiro erro esta em não atentar para isso, não compreender os caminhos que levam nossa memória a se enganar, e assim falhar em fazer o que pudermos para compensar esse fato.
Tuesday, October 14, 2008
Friday, June 27, 2008
A TRAGÉDIA DE CARMEM SESC Vila Mariana(R. Pelotas, 141) Horário: Dias 28 e 29/06. Sábado, às 21h; domingo, às 18h. | |
R$20,00 | [inteira] |
R$10,00 | [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino] |
R$ 5,00 | [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes] |
pertubadoras para a natureza do homem desde sempre, e por esse e outros
motivos, o personagem "Hamlet" de William Shakespeare imortalizou-se na literatura, por ser uma figura de carater universal.
Com isso, surgem de tempos em tempos novas montagem teatrais baseadas
no clássico, como a peça"Amleto - Na carne o Silêncio" descrita abaixo, em
que é focado o duelo de espadas presente na parte final da história, onde
a questçoes são as diversas “leis” do destino e suas escolhas. Vale à pena
dar uma conferida, pois afinal, um velho clássico nunca morre.
Amleto - Na Carne o Silêncio
Fonte: site Guia São Paulo
A companhia italiana Laboratorio di Pontedera, fundada por Jerzy Grotowski (1933 – 1999), convida Hamlet a revisitar a sua própria história em Amleto – Na Carne o Silêncio, com direção de Roberto Bacci.
A montagem, falada em italiano, com legendas em português, tem como mote a luta de espadas presente no final do texto original de Hamlet. Seis personagens caracterizados como duelistas acordam o príncipe dinamarquês e o colocam para reviver seu destino e confrontar-se com as figuras determinantes em sua vida.
Com exceção do intérprete de Hamlet, todos os atores, mascarados ou não, revezam-se nos diversos papéis da tragédia. Em alguns momentos, inclusive, como num jogo de espelhos refletindo forças sobrepostas, dois atores interpretam um mesmo personagem.
Os duelistas, verdadeiros condutores da trama, representam as diversas “leis” do destino – familiares, sociais, físicas, econômicas, gravitacionais, entre outras. São eles que motivam as ações de Hamlet, que, ao deparar-se com as mesmas situações intransponíveis vividas anteriormante, repete seus atos e age despossuído de qualquer liberdade de escolha.
Nesse corredor do tempo, o personagem enfrenta o drama da escolha e da responsabilidade e, movido pelo incontrolável inconsciente, acaba repetindo-se, fazendo tudo igual novamente.
No cenário de Márcio Medina, sóbrio e retangular, uma enorme estrutura móvel de ferro transforma-se em vários ambientes durante a peça. Os figurinos contribuem para a exclusão de qualquer noção de tempo histórico ou de espaço geográfico.
Elenco: Tazio Torrini, Andrea Fiorentini, Serena Garri, Debora Matiello, Luigi Petrolini, Francesco Puleo e Alessandro Porcu / Texto: Shakespeare / Versão: Compagnia Laboratorio di Pontedera / Direção: Roberto Bacci / Assistência: Savino Paparella / Dramaturgia: Stefano Geraci / Cenografia e figurino: Marcio Medina.
Onde: Sesc Santana
Horário: Qui a sáb, 21h. Dom, 19h.
Preço: R$ 10,00 a R$ 20,00. 14 anos.
Data: de: 26/06/2008 até: 29/06/2008
Wednesday, April 30, 2008
Solos, Duos e Trios na versão 2008 no CCSP apresenta dois diferentes programas com seis preocupações artísticas de 30 de abril a 25 de maio de 2008
A expressão dança contemporânea significa a possibilidade da convivência de idéias de dança diversas e de processos em estágios múltiplos. Amplia o território da criação para um corpo que dança e colige métodos singulares de novos e experimentados criadores intérpretes.
A edição de 2008 dos Solos, Duos e Trios carrega as características que formam a dança contemporânea - um terreno para experimentações e ergüimentos de tratos corporais da inquietude presente no artista.
Podemos observar a diferenciação nos dois programas que compõem o evento, por seis trabalhos de experimentados e jovens pesquisadores.
No primeiro programa, o trio Pocket Show: Volume 1 de Cristian Duarte, Thelma Bonavita e Thiago Granato - formado especialmente para o evento - que transita por metáforas cotidianas para discutir percepção e subjetividade. O solo Due de Lívia Seixas, com a participação ao vivo do músico Cláudio Faria, aponta para as questões da parceria artística, e o solo Peter Pan do jovem Leandro Berton ergue no corpo o dilema da adesão ao mundo adulto.
Criadores intérpretes com propósitos já delineados como o trio Cristian Duarte, Thelma Bonavita e Thiago Granato. Enquanto Cristian volta a se fixar em São Paulo, depois de uma temporada na Europa (França, Bélgica e Holanda), Thiago se prepara para integrar um projeto de pesquisa em dança na França.
Thelma, por sua vez, experimentada intérprete, integra-se à parceria com Cristian para a pesquisa de novas redes gestuais. Por outro lado, temos na programação jovens criadores intérpretes, como Leandro Berton, ex-integrante da Cia. Nós da Dança (Bauru), hoje atuante na companhia de Miriam Druwe, iniciam em seus corpos a investigação artística de problemas por eles enfrentados.
No segundo programa, Alexandre Tripiciano, prêmio APCA 2006, aprofunda questões da hibridização das linguagens corporais complexificadas agora pela presença da poesia sonora em A Nave. O experimentado intérprete Peter Lavratti, do grupo Corpo (BH) que agora em Jogos D'Escrita atenta para o âmbito criativo a partir de teste de testar alguns procedimentos do BMC®, em especial o estudo sobre "os padrões de desenvolvimento do movimento". As jovens Isabel Monteiro, Mariza Virgolino, Nadya Moretto e Verônica Piccini, egressas recentemente do curso de dança da Universidade de Campinas, evidenciam em Intermitências espaços poéticos potencializados na cena.
De 30 de abril a 11 de maio de 2008
Peter Pan
Criação e interpretação: Leandro Berton
Trilha sonora incidental
Fotos: Pedro Terra
Impressões em movimento de sítios por que passamos e por que estamos. O que fica, fica como nódoas. Algumas são discretas, mas outras nos empurram para um lancinante estado da dúvida.
Due
Concepção, direção e interpretação: Lívia Seixas Direção musical e interpretação: Cláudio Faria
Música: Cláudio Faria/Daniel Szafran e Arrigo Bentivegna
Iluminação: Marisa Bentivegna
Produção: Due Produções Artísticas e Culturais
Fotos: Ana Dupas
Duas Pessoas. Um Homem, Uma Mulher
Um Casal...
Dois Artistas. Um Músico, Uma Bailarina.
Um Duo...
Dois Produtos. A Dança, A Música.
Uma Empresa...
A parceria é uma conseqüência natural da longa vivência artística da dupla com outros grupos e parceiros e da experiência cotidiana do casal. Dança, música e performance, com utilização das técnicas de improvisação e de
composição coreográfica. O ambiente da casa e seus elementos, as situações, questões da intimidade e do relacionamento. A ação cotidiana se mistura com as atitudes artísticas... Como separar as coisas, a casa e o trabalho?
Devaneios artísticos acontecem em qualquer lugar, não apenas no ambiente de ensaio... busca-se na cena a "sensação de estar em casa e receber o público...".
A trilha sonora tem como fio condutor o resgate histórico do músico Cláudio Faria, com seus mais de 30 anos de carreira.
Serão lembradas suas participações no disco e show Saudades do Brasil de Elis Regina, (1980) e na Banda Sabor de Veneno de Arrigo Barnabé, (1980).
Agradecimentos: Cia Nova Dança 4, Cristiane Paoli-Quito e Natalia Mallo
Pocket Show: Volume 1
Criação: Cristian Duarte e Thelma Bonavita
Interpretação: Cristian Duarte, Thelma Bonavita e Thiago Granato
Edição da trilha: Cristian Duarte
Apoio: Barbosa Caieras
Fotos: Rogério Ortiz
Produção: DESABA
Pocket Show: Volume 1 transita por metáforas do nosso ambiente discutindo percepção e subjetividade. Uma versão reorganizada a partir de algumas das cenas do espetáculo original. Esta versão de bolso do espetáculo Show: sobre o que a gente vê (volume 1) de Cristian Duarte e Thelma Bonavita, conta com a participação de Thiago Granato.
14 a 25 de maio de 2008
Jogos D'Escrita
Criação, concepção e performance: Peter Lavratti
Assistente de pesquisa/ensaio: Claudia Lobo
Luz: Peter Lavratti e Gabriel Castilho
Vídeos e instalação: Peter Lavratti
Música: Matthew Herbert
Fotos: Eugênio Sávio
Como seria esteticamente se um corpo que compromete-se a desapegar-se da técnica clássica explorasse os conceitos de espaço e de tempo? Como os movimentos cotidianos poderiam produzir uma "outra" dança? Ao iniciar os
meus estudos nas áreas somáticas, comecei a pesquisar e a testar alguns procedimentos do BMC®, em especial o estudo sobre "os padrões de desenvolvimento do movimento" e percebi que meu corpo foi adquirindo novas qualidades de movimento. Este meu novo trabalho se alimenta criativamente das questões formuladas acima. A performance se configura como uma estrutura de improvisação e dialoga com a música, com vídeos e com o espaço da performance e o público. Seria possível desenvolver alguma escrita em "dança" a partir destes procedimentos de criação?
Intermitências
Criação e interpretação: Isabel Monteiro e/ou Mariza Virgolino e/ou Nadya
Moretto e/ou Verônica Piccini
Orientação artística: Daniela Gatti
Criação e produção musical: Gustavo Lemos
Concepção e confecção de figurinos: Pim Lopes, Tati Burg, Zell
Iluminação: Cláudia Millás
Fotos: Pim Lopes
Intermitências evidencia, através do corpo em movimento, espaços poéticos potencializados na cena. Os corpos interagem com o tempo e espaço num movimento contínuo e pulsante; entre a frieza da realidade e o torpor de um
sonho. Construído a partir da ambigüidade do real e do fantástico, este espetáculo é fruto do aprendizado e das vivências da criação coletiva e utilização da bagagem de cada intérprete-criadora.
A Nave
Criação e interpretação: Alexandre Tripiciano
Trilha, colagem sonora e texto: Alexandre Tripiciano e Carlos Overall
Vídeo: Alexandre Tripiciano
Figurino: Ligia Passos e Karla Maria
Imagens: Chico Escher e Dália Rosenthal
Fotos: Pedro Terra
Na navegação, estabeleço diálogos entre as informações desprendidas dos materiais corpóreo-visuais, sonoros e poéticos. Atualizo e hibridizo tais modos de se mover e também de silenciar.
Através da poesia do movimento e do movimento da poesia, encontrar uma identidade própria, uma sensação gostosa de prazer.
"Isso de querer ser exatamente aquilo que a gente é ainda vai nos levar
além"
Colaboração: Pietro Achcar, a toda família angoleira, Rita Brant, Ricardo
Aleixo,Teresa Schiavelli, Anna Maria Andrade, Cilô Lacava. A meu pai e mãe
hippie.
Biografias
Leandro Berton
Integrou a Cia. Nós da Dança (Bauru). Estagia junto a Cia. Druw de Miriam
Druwe. Estuda dança clássica e dança contemporânea, e é iniciado em Laban.
Lívia Seixas/Cláudio Faria
A bailarina Lívia Seixas e o músico Cláudio Faria se encontraram pela primeira vez em 1997, com a participação do músico na apresentação do Núcleo de improvisação, hoje Cia. Nova Dança 4, no evento Babel, com o espetáculo
Diálogos. A partir desse trabalho, a colaboração do músico com a CND4 - foi freqüente e uma série de questões artístico-criativas tem sido investigadas pelos dois. Desses encontros na CND4, surgiu-lhes com muita clareza a necessidade de desenvolverem uma pesquisa autoral com a fusão dos papéis do músico e da bailarina. Desta busca autoral, construíram o solo Um vez, só (2004), com trilha sonora de Cláudio Faria, e o espetáculo Um Dia (2003), concepção de Lívia Seixas e Sheila Arêas, com participação musical e performática de Cláudio Faria.
Cristian Duarte, Thelma Bonavita e Thiago Granato
Nos últimos 10 anos, Cristian Duarte e Thelma Bonavita, realizaram juntos e
individualmente muitas atividades em torno da dança: vídeos,
vídeos-discursos, pesquisas, performances e espetáculos. Em 2007, com o
objetivo de inventar formas de estímulo à produção de conhecimento em dança,
fundaram o NON-PLACE, que hoje reconfigura-se sob o nome de DESABA, agora em
parceria com o dançarino e coreógrafo Thiago Granato e o fotógrafo Rogério
Ortiz, e, aberto à participação de outros artistas conforme os projetos a
serem desenvolvidos.
A associação DESABA tem por característica modos e organizações provisórias
como estratégia de sobrevivência, preservando a dúvida enquanto experiência
crítica.
Peter Lavratti
Peter Lavratti é bailarino do Grupo Corpo desde 1999. Em São Paulo, integrou a Raça Cia. de Dança e Cisne Negro Cia. de Dança. Em 2004 e 2005 participou como convidado do Festival Internacional da Nova Dança e trabalhou em
oficina com o artista espanhol Jordi Cortes Molina (DV8). Em 2005 foi convidado a participar de workshop intensivo em Londres no DV8 Physical Theatre, trabalhando com o criador Lloyd Newson. Em 2006, participou de Oficina Intensiva na P.A.R.T.S (Bélgica), sob condução de Anne Teresa de Keersmaeker. Criador da M.e.i.o. artistas associados, núcleo de pesquisa sediado em Belo Horizonte de artistas independentes interessados na performance de dança e sua articulação com outros campos de conhecimento.
Isabel Monteiro, Mariza Virgolino, Nadya Moretto e Verônica Piccini Bacharéis em dança pela Unicamp em 2007, as intérpretes criadoras começaram a trabalhar juntas no ambiente acadêmico realizando pesquisas cênicas de diálogo entre a teoria e a prática da dança. Buscam explorar diferentes formas de criação, bem como discutir questões da contemporaneidade.
Alexandre Tripiciano
Iniciou-se em dança com o prêmio Novos e novíssimos coreógrafos e intérpretes do Centro Cultural São Paulo, em 2004, com o solo Taco de Haxixe. Em 2006, recebeu o prêmio Revelação em dança pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Concebeu e atuou, em 2005, no solo Atalho BR 3, no evento Solos, Duos e Trios, no Centro Cultural São Paulo, e
em 2006 e 2007, no evento O Masculino na Dança, respectivamente com os solos Parabéns e A caminho. No SESC POMPÉIA, neste mesmo ano fez parte do projeto Corpo instalação. Integrou a performance final da Residência do
coreógrafo Luiz Fernando Bongiovanni, desenvolvida junto às Oficinas Oswald de Andrade, em 2005.
Há 15 anos, desenvolve estudos de capoeira Angola, e por intermédio desta começa a se interessar pelos fundamentos da dança. Há oito anos, iniciou o contato com o treinamento de dança moderna e contemporânea. Formado em Artes visuais, ministra aulas de capoeira Angola e dança
contemporânea.
Serviço:
Solos, Duos e Trios
30 de abril a 25 de maio de 2008
Centro Cultural São Paulo
Sala Paulo Emílio Salles Gomes
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso
Informações para o público: 3383-3402
10 Programa
30 de abril a 11 de maio de 2008
Peter Pan. Leandro Berton
Due. Lívia Seixas e Cláudio Faria
Pocket Show: Volume 1. Cristian Duarte, Thelma Bonavita e Thiago Granato
Duração: 55 min.
20 Programa
14 a 25 de maio de 2008
Jogos D'Escrita. Peter Lavratti
Intermitências. Isabel Monteiro e/ou Mariza Virgolino e/ou Nadya Moretto
e/ou Verônica Piccini
A Nave. Alexandre Tripiciano
Duração: 45 min.
Quarta a sábado, às 21h e domingo, às 20h
Gênero: dança contemporânea
Indicação de faixa etária: 12 anos
Informações para a imprensa: 3383-3463/3464
Entrada gratuita
Tuesday, July 17, 2007
Nesta 15ºedição o festival chega a são paulo e acontece no memorial da américa latina dos dias 11 a 15 de julho. Ainda há o destaque para a animação brasileira"o garoto cósmico", além de curtas e longas de vários países. Confira ainda as oficinas de animação e o novo programa "MUAN" dispónivel para usuários baixarem da rede e se tornarem futuro animadores, que quem sabe, poderão estar nos próximos festivais.
Sunday, July 08, 2007
E ai vai passar as férias em frente ao pc ou vendo tv? Mexa-se! a São Paulo tem muito a oferecer! ai vai algumas dicas: